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CORRE pra ver "Moana" no cinema!


[FALA SE ESSE GIF NÃO É A COISA MAIS FOFA EVER?]


Que a Disney anda investindo em princesas mais girlpower e com histórias diferentes para contar todo mundo já percebeu. Desde a Rapunzel com sua frigideira, passando pela maravilhosa Merida - que dispensa qualquer comentário -, até Elsa questionando a validade de um casamento à primeira vista, temos sido presenteados nos últimos anos com heroínas decididas e inspiradoras. Moana segue a mesma vibe de suas antecessoras, trazendo uma história linda, espirituosa e vibrante.



Moana apresenta a protagonista homônima, uma jovem da Polinésia filha do chefe de sua tribo. Corajosa, linda e divertida, a "princesa" - que não gosta de ser assim chamada - recebe do oceano uma missão importantíssima e parte em uma jornada de autodescobrimento, acompanhada pelo semideus Maui e por seu galo, Heihei.

Como todo bom filme de princesa, Moana é repleto de músicas incríveis, com letras lindas. A intérprete da maior parte das canções é Any Gabrielly, que deu vida à leoa Nala no musical O Rei Leão, exibido em São Paulo. A atriz contou, em entrevista ao portal PapelPop, que “a música do filme é difícil, super aguda, mas o maior desafio é a carga emocional que ela passa”.

Emoção, aliás, é o que não falta no longa. Em pouco mais de uma hora e meia de filme, dá pra chorar nas músicas, nas cenas da avó de Moana e até mesmo se emocionar com as belas imagens, que mostram que a animação é uma das melhores inovações artísticas das últimas décadas.


[Dá quase para sentir essa água refrescando o rosto]


Um dos pontos que mais chamou a atenção durante a divulgação do filme é a representatividade do mesmo, uma vez que trata da cultura polinésia e traz uma princesa de pele escura, cachos e o corpo mais realista entre as realezas da Disney, que ajudaram durante anos a reforçar a magreza como principal atributo de beleza. Embora Moana seja inegavelmente magra, já é um grande passo, se compararmos seu corpo ao da Cinderela, por exemplo.



Moana traz um enredo coerente, alívios cômicos muito bem colocados (dois beijos pro Heihei) e fala de amizade, tradição, coragem e destino - ótimos elementos para uma trama épica, que, esperemos, irá transformar as próximas histórias de princesas da Disney, mostrando sempre a todos (principalmente os homens) que nunca, nunca devem, como Maui no começo do filme, dizer: "não sairei em uma missão com uma garotinha".


 

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